sexta-feira, 31 de julho de 2009

RELATÓRIO - OFICINA 02 DA UNIDADE 09. PROFESSORA ASTÉRIA MARTINS DE OLIVEIRA

Aula do dia 01 de junho de 2009, iniciei a aula com o texto de Carlos Drummond de Andrade, "Essas meninas", com o objetivo de redescobrir gêneros textuais, estimular a leitura e a oralidade, redescobrindo os diferentes gêneros textuais.
Em seguida, fiz a leitura em voz alta do texto e pedi que eles identificassem algumas palavras desconhecidas e outras coisas mais, então, eles responderam que havia dois textos em um só. Pedi para que lessem o texto e que então os diferenciasse. Para minha surpresa, os alunos estavam tão envolvidos na atividade que rapidamente a resposta veio à tona. Fiz um breve comentário sobre os gêneros textuais, a notícia de jornal, a carta, o bilhete, dentre outros. Comentei a diferença entre o texto literário e o não literário e suas finalidades.
Após os comentários, iniciamos a produção de texto, cada um contase um caso de violência que aconteceu em que foram vítimas ou testemunhas. Os alunos relataram casos que aconteceram no próprio local em que moram, todos fizeram questão de ler o seu relato. Dividi a turma para que respondessem, em dupla, a atividade mimeografada.
Encerrei as atividades muito satisfeita pois os alunos participaram bem, talvez seja o tema abordado.
Açailândia, 01 de junho de 2009.
Astéria Martins de Oliveira - Professora Cursista do Gestar II - Escola Municipal Duque de Caxias - Educação do Campo.
Texto trabalhado com os alunos
ESSAS MENINAS
As alegres meninas que passam na rua, com suas pastas escolares, às vezes com seus namorados. As alegres meninas que estão sempre rindo, comentando o besouro que entrou na classe e pousou no vestido da professora; essas meninas; essas coisas sem importância. O uniforme as despersonaliza, mas o riso de cada uma as diferencia. Riem alto, riem musical, iem desafinado, riem sem motivo; riem. Hoje de manhã estavam sérias, era como se nunca mais voltassem a rir e falar coisas sem mportância. Faltava uma delas. O jornal dera a notícia do crime. O corpo da menina encontrada naquelas condições, em lugar ermo. A selvageria de um tempo que não deixa mais rir. As alegres meninas, agora sérias, tornaram-se adultas de uma hora para outra; essas mulheres.
(Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis, 1985. Apud. Discutindo Língua Portuguesa. Ano 1, 5)

RELATÓRIO DAS PROFESSORAS CURSISTAS MÁRCIA DE FÁTIMA, NEUSINETE DE OLIVEIRA E SÔNIA GOMES

DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS DO PROJETO TRABALHANDO GÊNEROS TEXTUAIS
O desenvolvimento do trabalho educativo foi realizado em várias fases, e qui serão relatadas duas delas, que abrangeram resumidamente, os seguintes pontos fundamentais para o ensino de tipos e gêneors textuais: caracterísiticas predominantes em cada gênero, a natureza linguística de sua composição, o caráter não homogêneo da maioria dos textos que circulam no cotidiano e a predominância de um tipo textual e a infindável variedade de gêneros textuais.
Para resgatar o saber imediato dos alunos sobre os tipos de texto desenvolvidos na escola, solicitou-se aos mesmos que respondessem à seguinte questão: "O que são gêneros textuais?" Eles responderam que era receita, a fábula, a biografia. Não foram capazes de conceituar, mas tinham noção, à sua maneira, do assunto a ser abordado. Analisaram cada um dos gêneros apresentados a eles, apenas levantaram características, normalmente difundidas no universo escolar, como por exemplo: a fábula, que personagens eram sempre animais e ao final tem sempre uma moral, a biografia conta a história de uma pessoa, a receita ensina, dá instruções, tem ingredientes, modo de fazer". Em uma segunda atividade, entregamos aos estudantes dois textos que tratavam de um mesmo assunto. Cada um deles era predominantemente formado por um tipo textual diferente. Solicitou-se que os alunos identificassem qual era o tipo textual e onde poderia ser encontrado. Pode-se dizer que os alunos demonstraram ainda não estarem totalmente apropriados e capazes de identificar todos os gêneros textuais, porém, a participação deles nas atividades supriram nossas expectativas e assim, conseguimos atingir os nossos objetivos, replanejar as ações pedagógicas.
AÇAILÂNDIA, 02 DE JUNHO DE 2009.
MÁRCIA DE FÁTIMA, NEUZINETE DE OLIVEIRA E SÔNIA GOMES - PROFESSORAS CURSISTAS DO GESTAR II - ESCOLA MUNICIPAL JULIETA QUINTAL.

RELATÓRIO DA PROFESSORA CURSISTA ANDRÉIA ROCHA




Aos 10 dias do mês de julho de 2009, os alunos da 8ª série da Escola Municipal Getúliuo Vargas, participaram da Oficina Fábulas. Esta Oficina começou com o questionamentos realizados pela professora de Língua Portuguesa, Andréia.

Vocês conhecem o que é uma Fábula? Dê exemplos.

Qual foi a primeira Fábula que você leu?

O que você notou ao final do texto?

Por que será que a Fábula sempre traz uma moral? Você gosta deste tipo de texto? Por quê?

Após os questionamentos, a professora entregou aos alunos alguns livros com Fábulas para que lessem e escolhessem algumas para ilustrarem. Selecionados os textos iniciaram os trabalhos de leitura e interpretação da moral de cada Fábula lida. Após a leitura e ilustração dos textos, montaram um varal de Fábulas.


Açailândia, 10 de julho de 2009. Andréia Rocha da Cruz - Professora Cursista.



ALUNA DA PROFESSORA CURSISTA ANDRÉIA NA OFICINA GÊNERO TEXTUAL: FÁBULA


RELATÓRIO DOS PROFESSORES CURSISTAS DAS ATIVIDADES APLICADAS

Aos 13 dias do mês de julho de 2009, os alunos da 8ª série da Escola Municipal Getúlio Vargas, Educação do Campo, participaram de uma Oficina de Paródias. A Oficina começou com a explanação sobre o que é uma paródia e como produzi-la. Fiz a leitura de uma paródia escrita por mim, Andréia Rocha da Cruz, sobre a presevação do Meio Ambiente. Em seguida, dividi a sala em duplas para que produzissem as paródias. Cada dupla escolheria o tema e a música. Utilizei com os alunos pesquisas em livros e CD's. Foi um sucesso a produção deles.

Açailândia, 13/07/2009
Andréia Rocha da Cruz - Professora Cursista da Educação do Campo.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?"
Charles Chaplin

terça-feira, 28 de julho de 2009

RELATÓRIO DO 5º ENCONTRO






ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS/SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL



FORMADORA: NEIVA ANTUNES PINHEIRO
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 5º ENCONTRO DO GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA

No 5º Encontro iniciamos a nossa conversa com o texto “Resista um pouco mais”, fornecido pela Formadora Carol, de Brasília. Após a leitura do texto, discutimos sobre a importância de resistir sempre “um pouquinho mais”, principalmente em se tratando da profissão de educador a qual não é nada fácil. A professora cursisata Francisca Clésia leu o Relatório do 4º Encontro fazendo um regresso aos assuntos abordados neste dia. Em seguida, conversamos sobre a importância do Projeto Didático no processo de formação do professor. Analisamos as propostas de projetos que têm no Livro Didático, Tudo é linguagem de Ana Borgatto, Terezinha Bertin e Vera Marchezi, coleção de 5ª a 8ª série, utilizado no município de Açailândia. Detectamos que na 5ª série traz como sugestão o Diário, a 6ª Relatos e Memória, a 7ª Pesquisa e a 8ª Um conto, nesta série ressalta já alguns escritores literários como Machado de Assis, Rachel de Queiroz, dentre outros. Chegamos à conclusão que no próximo encontro todos trariam o Projeto elaborado e o passo a passo para que eu, como Formadora pudesse acompanhar pessoalmente o desenvolvimento das atividades, faremos um cronograma, porque o município é imenso e para acompanhar todos deve ser bem planejado.
Passamos para o TP3, Unidade 11, seção 3 – Sequências tipológicas: tipo dissertativo, mas antes fizemos uma retomada sobre gênero e tipologia textual, tudo em slides, a diferença entre a terminologia ficou bem esclarecida. Analisamos o texto “Cão”, pág. 117 e discutimos a tipologia textual a que pertencia. Conversamos sobre as características do texto dissertativo argumentativo e o expositivo, em seguida, realizamos o Avançando na prática, págs. 124 e 125 como Oficina. Os cursistas fizeram um belo trabalho. Decidimos que esta Oficina será aplicada com os alunos em agosto, quando retornarem do recesso. Para reforçamos os assuntos abordados, trabalhos “Ampliando nossas referências”, em power point, págs. 129 a 132.
Terminamos o trabalho com os encaminhamentos para o recesso. Estudar o TP3 para concluir as atividades dia 06/08/2009 e sistematizar a aprendizagem na avaliação no próximo encontro. Encerramos as atividades da tarde com a sensação de ter os objetivos alcançados.


AÇAILÂNDIA, 18 DE JULHO DE 2009.


NEIVA ANTUNES PINHEIRO
PROFESSORA FORMADORA

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 4º ENCONTRO






ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS/SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMADORA: NEIVA ANTUNES PINHEIRO


RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 4º ENCONTRO DO GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA


Aos dois dias do mês de julho, iniciou-se o 4º Encontro do Gestar II – Língua Portuguesa, ministrado pela Formadora Neiva Antunes Pinheiro, para realização do estudo do TP3, Unidade 11 Tipos textuais. Lemos o texto “Gaiolas e asas”, Rubem Alves, que retrata a importância da Educação na vida do ser humano. O texto relata que existem escolas gaiolas, que prendem o voo do aluno, não o deixa voar, não dá amparo em suas decisões, somente o mata pouco a pouco. As escolas que são asas incentivam o voo do aluno. Demonstram a trilha a percorrer e o “voo” desenvolverá qual caminho deve seguir. Os cursistas gostaram muito do texto, refletiram sobre a prática pedagógica diária e a necessidade de mudá-la. “Infelizmente como há gaiolas em nosso meio. Eu fui um pássaro engaiolado”, palavras da professora Mª das Graças.
Após as reflexões acerca do texto de Rubem Alves socializamos as oficinas (Relatório abaixo), Unidades 09 e 10 do AAA3, aplicado em sala de aula pelos professores cursistas. Logo em seguida, fizemos à leitura de abertura da Unidade 11 – Sequências tipológicas, de Mª Monteiro Sales Coroa, pág. 97, que conversa com o leitor cada temática a ser trabalhada na Unidade. Na seção 01, pág. 98 retratamos a tipologia descrição e narração nos fragmentos dos textos de Monteiro Lobato, Murilo Rubião e Graciliano Ramos. Analisamos e discutimos o “Resumindo”, pág. 109 que retoma a temática em estudo.
Em seguida fizemos a 1ª Oficina, Descrição, utilizamos fotos retiradas de revistas colocadas em envelopes reciclados e com o enunciado das atividades dos grupos que eram formados por quatro cursistas cada um. Todos fizeram a atividade e foram bem criativos.
Passamos a analisar as tipologias injuntiva e a preditiva, usamos o material em power point. Muitos cursistas não conheciam as nomenclaturas, mas na prática utilizam sempre estas tipologias. Encerramos as atividades e chegamos à conclusão que não há uma tipologia textual pura, mas o que irá caracterizá-la, será predominância do tipo textual para classificá-lo. Acertamos também que não seria possível desenvolver nenhuma oficina no período de 06 a 15/06 uma vez que estaríamos encerrando o 2º Bimestre, era época de fechamento de médias dos alunos, reunião de entrega de resultados e a maioria das escolas estavam com os “Arraiás Julinos”, mas decidimos que em agosto, aplicaríamos as oficinas que são propostas no TP3.





AÇAILÂNDIA, 13 DE JULHO DE 2009.





NEIVA ANTUNES PINHEIRO
PROFESSORA FORMADORA

terça-feira, 21 de julho de 2009

SOLITÁRIO E REAL.


OLHA QUE COISA MAIS LINDA TÃO CHEIA DE GRAÇA..........
É O IPÊ AMARELO
QUE ENCHE DE FLORES
NO MÊS DE JULHO
PARA ENCANTAR
OS NOSSOS OLHOS.
IPÊ AMARELO À MARGEM DA BR 222 EM AÇAILÂNDIA DEMONSTRANDO QUE A NATUREZA MERECE RESPEITO.

REUNIÃO PARA PLANEJAMENTO DOS ENCONTROS DO GESTAR EM AÇAILÂNDIA



GRUPO DE FORMADORES DE AÇAILÂNDIA EM ESTUDO E PLANEJAMENTO PARA O GESTAR.

NEIVA, ELAINE E FÁTIMA.



PROFESSORA CURSISTA CLÁUDIA APRECIANDO AS APRESENTAÇÕES DOS ALUNOS.

A PROFESSORA DESENVOLVEU JUNTO COM ZARLI A OFICINA VARAL DE POESIA COM OS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL AULÍDIA GONÇALVES - EM AÇAILÂNDIA - MARANHÃO.



PASSO-A-PASSO DA OFICINA

Escola Municipal Aulídia Gonçalves dos Santos Extensão.

Oficina: Descobrindo a poesia

Disciplina de Língua Portuguesa


Professoras: Cláudia de Oliveira Santos
Zarli Soares Costa

Local: Açailândia-MA.
Ano:2009


Apresentação


O Projeto Descobrindo a poesia tem por objetivo ser um auxiliar do professor na tarefa de estimular e promover as habilidades dos alunos na leitura de poesias.

De maneira mais ampla pretendemos ser um veículo de reflexão a respeito do que seja poesia, dentro da educação: sua necessidade e importância para o homem é o que entra em questão.


Objetivos:

· Ajudar os alunos a se familiarizarem com a poesia cordel;
· Ajudar os alunos na convivência frequente com texto poético (criação do varal de poesia).


Metodologia


O projeto poesia na escola será desenvolvido nas seguintes etapas:

1º - Apresentar a proposta aos alunos ressaltando a importância de conhecer e ser capaz de apreciar e produzir poesias, mostrar credibilidade no potencial e na capacidade de cada um, de forma a trabalharem intensamente, produzindo e aprendendo. Propor que participem das atividades e mostrem que sabem, são capazes e podem transformar as palavras em arte, levar o leitor a um mundo criado por eles.

2º - Trazer livros de poesia para a sala de aula e deixar que eles leiam, mas pedir para observar o tema, os títulos, as ilustrações, os autores e outros detalhes que acharem interessantes. Pedir que tragam para aula seguinte a poesia que eles mais gostaram registrada no caderno, para declamar ou ler para os colegas.

3º - Momento de produzir seus próprios poemas, pedir-lhes que pensem em um tema bem interessante, sugerir ou pedir sugestões e colocar na lousa: a família, o sol, o beijo, o namoro e outros. Estimular a pensar em tudo que leram, aprenderam e soltar as ideias e os sentimentos.

4º - Após escreverem os poemas, os alunos farão a reestruturação das poesias, em grupo, sempre com o auxílio do professor, onde poderão juntos arrumar, completar, alterar passagens, melhorar, ilustrar e reescrever até que cada autor considere que seu poema esteja pronto.

5º - Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos, em forma de varal, mural, cartazes e recital.


ALUNA REPRESENTANDO O POEMA "A BAILARINA" DE CECÍLIA MEIRELES.

DECLAMAÇÃO DA CANÇÃO DO EXÍLIO.

APRESENTAÇÃO DO AULÍDIA EXTENSÃO


VICE GESTORA PARABENIZANDO AS APRESENTAÇÕES.

APRESENTAÇÕES BELÍSSIMAS



FORMADORA DO GESTAR NEIVA, DE BRANCO, ACOMPANHADA PELO COORDENADOR DA ESCOLA, ASSIS, E A VICE-DIRETORA DO AULÍDIA EXTENSÃO, CONVERSANDO COM OS ALUNOS QUE DESENVOLVERAM A OFICINA.

POESIAS ESTUDADAS PELOS ALUNOS DA PROFESSORA CLÁUDIA


VARAL DE POESIA EXPOSTO NO PÁTIO DA ESCOLA AULÍDIA EXTENSÃO.
RELATÓRIO DO PROJETO DESCOBRINDO A POESIA
PROFESSORA: CLÁUDIA DE OLIVEIRA SANTOS



Iniciamos o projeto Descobrindo a poesia no dia 08 de junho de 2009, na Escola Aulídia Gonçalves dos Santos Extensão, com a apresentação dos objetivos e da metodologia para a diretora, supervisora e os alunos.
Em seguida, pedi para as turmas trazerem para a sala de aula livros e xérox de poemas, para montar um varal de textos poéticos e que durante as aulas fossem pegando os poemas para lerem na sala e observassem o título, a ilustração, o tema, ilustração, autor e outros detalhes que achassem interessante. Depois de lerem, pedi que cada um registrasse no caderno o poema que mais gostou e declamasse para os colegas. Na sequência, seria criar seu próprio poema e com as intervenções, reestruturando e ilustrando.
No dia 08 de julho, com a ajuda dos colegas, fizemos um recital e a exposição dos trabalhos confeccionados eselecionados pelos alunos e professores.
Na aula seguinte, pedi para cada aluno fazer um relatório sobre o projeto e a maioria colocou que gostou, no próximo querem participar das apresentações. Fiquei feliz com o resultado do projeto apesar das dificuldades dos alunos na leitura e escrita, a falta de material didático e tecnológico.
Abaixo deixo registrado alguns depoimentos dos alunos.

*DEPOIMENTO DE ALGUNS ALUNOS:

EDUARDA: “tudo na nossa vida, não passa de uma armação de poema e poesia, pois tudo é muito lindo só agente não consegue enxerga, poderia ser maravilhoso se os alunos lessem e recitassem melhor.”

REBECA: “gostou das rimas.”

RODRIGO: “descobriu que é uma forma de demonstrar amor.”

JULIANA: “que desenvolve um conhecimento e um jeito de falar, pois tem que revivar a voz.”

VANUZA: “Foi bom pra gente ter idéia de como expressar as palavras e conhecermos o lado poético.”

DANIELA: “aprendeu a ler e a escrever.”

EDUARDO: “foi bom a interpretação e a sabedoria.”

FERNANDA: “aprendir tantas coisas que não sei como encaixou na minha cabeça, a educação é importante na vida de uma criança e de um mendigo.”
Açailândia, 08 de julho de 2009. Cláudia de Oliveira Santos, professora.


segunda-feira, 20 de julho de 2009



ALUNOS APRECIANDO AS APRESENTAÇÕES DOS COLEGAS DO AULÍDIA GONÇALVES - EXTENSÃO.

GÊNERO TEXTUAL - OFICINA REALIZADA COM OS ALUNOS DO AULÍDIA EXTENSÃO



ALUNOS NO PALCO DA ESCOLA - AULÍDIA EXTENSÃO, PROFESSORA CLÁUDIA.
ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL AULÍDIA GONÇALVES - EXTENSÃO.

NAS APRESENTAÇÕES DAS OFICINAS REALIZADAS PELAS PROFESSORAS CLÁUDIA E ZARLY, DA FORMADORA NEIVA.

FINAL DA APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS.










SARAU - ALUNOS DA SOLANGE TAVARES - ESCOLA CRISLAINE - VILA ILDEMAR - AÇAILÂNDIA - MA.

ALUNOS DA PROFESSORA SOLANGE, ESCOLA CRISLAINE .

SARAU REALIZADO PELOS ALUNOS DA ESCOLA CRISALINE.
REPRESENTAÇÃO DOS ALUNOS DA PROFESSORA SOLANGE TAVARES, ESCOLA MUNICIPAL CRISLAINE.


ALUNOS REALIZANDO ENTREVISTA COM RAIMUNDO RODRIGUES - CONSELHEIRO TUTELAR DE AÇAILÂNDIA.

OFICINA DESENVOLVIDA COM A PROFESSORA SOLANGE TAVARES.



ALUNOS FAZENDO ENCENAÇÃO.


ENCENAÇÃO: " O ABORTO" - TEXTO PRODUZIDO PELOS ALUNOS DA PROFESSORA SOLANGE TAVARES.


APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS.


APRESENTAÇÃO DO JORNAL TELEVISIVO.

SARAU

SARU
APRESENTAÇÃO DO SARAU. ALUNOS DA PROFESSORA CURSISTA SOLANGE TAVARES.

PROFESSORA SOLANGE TAVARES
APRESENTANDO A OFICINA REALIZADA COM OS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL CRISLAINE.


ESTUDO E ANÁLISE DAS FOTOS PARA APRESENTAÇÃO DA OFICINA DO TP3 - A DESCRIÇÃO.

MÁRCIA, NEUSINETE, INANEIDE E LUZ.


CURSISTA DISCUTINDO A APRESENTAÇÃO DA OFICINA DESCRIÇÃO.


FORMADORA NEIVA PREPARANDO MATERIAL DO GESTAR.

PREPARANDO A OFICINA


GRUPO ESTUDANDO O TP3 LÍNGUA PORTUGUESA. UNIDADE 11


Professores Cursistas no 4º Encontro GESTAR II DE LÍNGUA PORTUGUESA, Formadora Neiva A. Pinheiro.